brilhavam
e por condição de brilho era impossível de não serem notados
ofuscava todo o resto que podia ser interessante..
guiava como uma luz mas ali não havia túnel
não estava escuro
ainda assim tudo começava e terminava
naquilo que ofuscava todo o resto
por condição de existência
perturbava só por estar presente..
chamava....cegava.....um tom só...mas não refletia...
era incandescente..pela própria combustão e pela própria morte do eu
gerava sua luz..
não era de várias cores
nem um objeto prismático...
mas queimava...brilhava...seduzia.....
(se consumia e ao mesmo tempo renascia)
e que tal você brilhar na minha noite?
e que tal você brilhar no meu céu?
e que tal todas as estrelas voltarem para onde vieram?
Brilho, então, como uma supernova: intenso e até o fim.
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